o poema/txt não é meu da ticcia do RS, mas poderia facilmente ser, fácil fácil. pq sou assim..composta na maioria de pedaços de Você....
Às vezes Tu me habitas como ruídos a uma casa,
como marcas a um rosto que por elas se define
e Te lembrar é voltar ao que há de mais meu em mim mesma,
à parte de mim mesma que me revela e me assombra.
Às vezes eu quase Te esqueço,
quase Te perco
e quase sou completamente triste
e quase sou completamente outra
sem a interrogação onipresente dos Teus olhos,
sem a incompreensão cúmplice da tua voz.
Estás em mim e não há nada a fazer,
mesmo a meio da noite,
quando és um vazio cheio de pontas,
mesmo a meio da frase,
quando és um gole de ar no lugar do Teu nome.
Tu és meu porque de Ti sou feita
e negar-Te a mim seria parir-me ao contrário.
Aceito assim meu ofício de habitar-me Tu -
ainda que a mim nunca regresses,
mesmo que de mim jamais tenhas partido.
jamais mesmo.
ouvindo: Tom Jobim - Ligia.
a vida é um longo caminho..basta sabermos quais valem a pena serem trilhados.
sexta-feira, junho 05, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
ouvindo:
Cerrado
Pirigulino Babilake
Composição: Djavan
Se o Senhor me for louvado
eu vou voltar pró meu cerrado
por ali ficou quem temperou
o meu amor e semeou em mim
essa incrivel saudade
se é por vontade de Deus,
valeu, valeu...
Se pedir a Deus pelo meu prazer
não for pecado, vou rezar
pra quando eu voltar a rever
todas as brincadeiras do passado
cortejar meu cerrado e em dia feriado
viva o cordão azul e encarnado
eu sei serei feliz de novo, meu povo
deixa eu chorar com você
vai que Deus escuta né...e ajuda.
frio frio frio. e eu ainda tenho que ouvir o que ngn merece.
Cerrado
Pirigulino Babilake
Composição: Djavan
Se o Senhor me for louvado
eu vou voltar pró meu cerrado
por ali ficou quem temperou
o meu amor e semeou em mim
essa incrivel saudade
se é por vontade de Deus,
valeu, valeu...
Se pedir a Deus pelo meu prazer
não for pecado, vou rezar
pra quando eu voltar a rever
todas as brincadeiras do passado
cortejar meu cerrado e em dia feriado
viva o cordão azul e encarnado
eu sei serei feliz de novo, meu povo
deixa eu chorar com você
vai que Deus escuta né...e ajuda.
frio frio frio. e eu ainda tenho que ouvir o que ngn merece.
terça-feira, junho 02, 2009
dia frio
dias dificeis...noites gélidas...
a cabeça pensa muito, entristece..
pensa em mandar um msn mas desiste, se aconchega.
e dentro do que acredita pede que o tempo mude.
por dentro e por fora.
ouvindo Chico.
Ela faz cinema
Chico Buarque
Composição: Chico Buarque
Quando ela chora
Não sei se é dos olhos para fora
Não sei do que ri
Eu não sei se ela agora
Está fora de si
Ou se é o estilo de uma grande dama
Quando me encara e desata os cabelos
Não sei se ela está mesmo aqui
Quando se joga na minha cama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
Quando ela mente
Não sei se ela deveras sente
O que mente para mim
Serei eu meramente
Mais um personagem efêmero
Da sua trama
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
E a cada vez que o perdão
Me clama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz
Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coração
e quando o meu coração
Se inflama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim.
a cabeça pensa muito, entristece..
pensa em mandar um msn mas desiste, se aconchega.
e dentro do que acredita pede que o tempo mude.
por dentro e por fora.
ouvindo Chico.
Ela faz cinema
Chico Buarque
Composição: Chico Buarque
Quando ela chora
Não sei se é dos olhos para fora
Não sei do que ri
Eu não sei se ela agora
Está fora de si
Ou se é o estilo de uma grande dama
Quando me encara e desata os cabelos
Não sei se ela está mesmo aqui
Quando se joga na minha cama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
Quando ela mente
Não sei se ela deveras sente
O que mente para mim
Serei eu meramente
Mais um personagem efêmero
Da sua trama
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
E a cada vez que o perdão
Me clama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz
Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coração
e quando o meu coração
Se inflama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim.
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